Líderes são as locomotivas das organizações
Quando vemos um trem percorrendo seu caminho, uma estrutura de ferro e aço enorme, capaz de carregar toneladas de produtos ou centenas (e até milhares) de pessoas, logo podemos pensar: “Como esse meio de transporte é rápido e forte!”.
E sim, o trem é um meio de transporte fantástico!
Mas o que não atentamos sempre, é que a principal força que conduz aquela composição está em sua locomotiva.
É ela quem puxa os vagões, quem dita o ritmo, quem acelera, pausa e quem define os destinos a ser trilhados.
Assim também acontece nas organizações. As locomotivas das organizações, são as lideranças. São elas que têm a força, o poder, a capacidade de “puxar” os vagões, que nessa analogia, são o restante da equipe. São os líderes que possuem a capacidade de ditar o ritmo, o destino e direcionar para onde ir, em qual velocidade e de que forma.
Claro que todos os membros da equipe são importantes, assim como os vagões são, afinal, sem eles, não se há a possibilidade de se cumprir o que se espera do trem ou da organização.
No entanto, assim como é quase impossível termos vagões circulando sem a locomotiva, é igualmente difícil vermos equipes produzirem adequadamente, sem uma liderança.
Dito isso, conseguimos entender claramente o tamanho do desafio e da responsabilidade das lideranças.
Não dá para ser um líder omisso, que não assume as rédeas, ou mesmo se esconde esperando que alguém faça o trabalho. Organizações, assim como os trens, terão seu destino definido pela postura e ação das locomotivas, ou seja, dos líderes.
Peter Drucker, certa vez escreveu:
“Nenhuma empresa será melhor do que o seu administrador permite”.
Peter Drucker
Assim, reescrevendo a frase do mestre, podemos dizer que a empresa será tão boa ou ruim, de acordo com o estilo e perfil de liderança que se possui.
Um outro ditado antigo diz: “A empresa é a cara de seu dono”. Podemos trocar a palavra dono por líder e o resultado será o mesmo da afirmação de Drucker. Líderes e organizações se estabelecem em uma simbiose tão grande que passa a ser difícil distinguir quem é um e quem é outro.
Líderes possuem o poder de mudar, para melhor ou para pior, a história de uma organização!
Ao longo de nossa trajetória, conhecemos vários líderes fantásticos. Verdadeiras locomotivas que puxam os rumos da organização. Pessoas com perfis muito diferentes, alguns mais sérios, outros brincalhões. Alguns mais analistas, outros mais extrovertidos… mas todos, com uma incrível capacidade de botar energia na equipe.
Fazer o time “andar”, ou mesmo frear quando necessário. Todos são líderes que possuem enorme capacidade de dar direção, velocidade e foco para o restante da composição.
Por outro lado, jamais vimos organizações fortes e vencedoras com líderes sem vontade, omissos e que não “puxavam” os demais. Pelo contrário, sempre que encontramos lideranças com esse perfil, mais cedo ou mais tarde, as consequências eram percebidas nos resultados de sua empresa.
E quando isso acontecia, a tendência era culpar o mercado, o governo, a concorrência… mas a verdade, é que a maior culpa foi a falta de energia colocada corretamente, que fez com que o trem não tivesse força para cumprir o seu papel.
Por mais capital que uma organização tenha, por mais conhecimento que a instituição possa desenvolver, por mais tecnologia que uma empresa possua…nada ainda conseguiu superar a necessidade de uma boa liderança. Em verdade, todas essas coisas fizeram com que a liderança, a figura humana do líder atuando como maestro de uma orquestra (ou locomotiva de um trem), seja ainda mais necessária.
O lado bom, é que sempre há tempo de se reinventar.
Liderança é construção, assim, sempre há tempo para dar o primeiro passo em direção a uma postura de liderança mais ativa, direcionadora e inspiradora.
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